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quinta-feira, 17 de setembro de 2009


Ao Amigo Gilsolei José de Liz
J. Norinaldo.

O mundo dar muitas voltas e até as pedras se encontram
A distancia não impede nem mata uma grande amizade,
O peito guarda a saudade, mas não esquece jamais,
Da velha Vila Garruchos, do Clube do Ricardo Barrufaldi,
Das serenatas noturnas, das meninas e dos Fuzileiros Navais,
Podemos dizer amigo, que ali conhecemos a dona felicidade.

Vamos lembrar alguns deles da família no quartel,
Do Chaves e sua parada de como resolver contenda,
Do velho Chagas, o Pivetta, o Santos e o Xavier,
O Japão, o Favorino, Norinaldo, Paim, O velho Nelson da venda,
Mas os amigos de fora que para nós eram os civis...
Não sabes a felicidade de te encontrar agora Gilsolei José de Liz.

Alguns amigos partiram deixando muita saudade,
Por certo Deus precisava de segurança no céu,
Outros perdemos o rastro, mas a amizade existe,
Quantos anos se passaram e quanta coisa aconteceu?
Nossa amizade não morreu e cada vez mais se expande...
Por isto te mando um abraço do tamanho do Rio Grande.

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