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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O Elo Perdido.

Voo nas asas da imaginação buscando o desconhecido, o elo que foi perdido e nunca mais encontrado, antes que a humanidade esqueça o elo de vez, trocando a insensatez pelo belo da verdade. Às vezes estou nas nuvens outras no fundo do mar, mas ainda hei de encontrar a pedra filosofal, que alguém escondeu por mal, ou por simples brincadeira, como o rouba bandeira que brincava no quintal. Quem sabe numa estrela entre um milhão que existe, onde o meu olhar triste vasculha sem encontrar, sem perder a esperança, quem sabe está na inocência da criança, na estrofe de um poema. Na chuva em minha janela, nas cores de uma aquarela no vomitar de um vulcão. Já estou quase chegando a conclusão: que a pedra filosofal, e o meu próprio coração, que une o bem do mal. Será?

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