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domingo, 11 de novembro de 2012




Quando  Falo das Rosas.
J. Norinaldo.


Quando falo em meus versos de amor e candura, no meu mundo encantado de poesias e prosas, como um jardim com a ternura das rosas, numa semeadura do Poeta Maior. Quando falo de encanto amor e ternura, são anjos que harpejam louvores a Deus, quando canto este encanto em versos e prosas, como a beleza das rosas que lembram os olhos teus. Quando falo de Deus na minha poesia, sem temer a heresia de Usá-lo em vão; por que tenho a certeza no meu coração; que a nossa paixão não pode ser loucura, são como as rosas da semeadura, que o Poeta maior um dia plantou. Quando olho para o céu e vejo as estrelas, só em poder vê-las me dar a certeza; que toda a beleza que existe no amor, são as pétalas das rosas de carinho e candura da semeadura que Ele nos legou. Quando uma lágrima cai do meu rosto, de alegria ou desgosto e molha o chão, eu tenho a certeza que não foi em vão, lágrimas são palavras diluídas pelo coração, que regam o jardim que Ele semeou. Quando falo em meus versos de amor e candura, ou rego o jardim ao escrever minhas prosas, agradeço ao Poeta maior pelas rosas, que Me permite colher, mesmo sem merecer Sua semeadura.


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