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segunda-feira, 11 de março de 2013




A  Carência e o Farol.
J. Norinaldo.


Às vezes por carência de amizade, você segue a corrente da fragilidade, orientado pelo farol da falsidade  farol duplo que são os olhos da maldade que te prometem o porto da felicidade mas que te lava a ancorar no cais da perdição.A carência de carinho também te deixa a deriva, tu vês num falso sorriso a beleza do arrebol, o que te leva ao farol, por onde enxerga a maldade, que promete a felicidade sem saber nem o que é. A Carência disso tudo leva a carência de amor, que leva o navegador direto para o farol, pois o seu brilho seduz como um inseto na luz, como se fosse o seu sol.
A carência de amizade, de carinho e amor, o que será que restou de importante na vida, além do vento e da vela que leva o barco ao léu, alguma estrela no céu que me indicará o farol, a lua e o calor do sol e um sorriso de criança; ah! O canal da esperança e a certeza, que existem amizade, carinho amor e beleza, mas não esta que me mostras quando te postas mascarada ante os espelhos, e nem os olhos são teus, bela sim quando de joelhos tendo a alma sem um véu, elevas as mãos ao céu e tentas falar com Deus.
Às vezes por carência de amizade a minha alma adoece, para isto não existe prece que amenize essa dor, o antídoto é tão simples mas a humanidade não aprende, que a amizade acende a chama que Deus deixou, assim como é belo o sol, esta sim é o Farol que te guia para o amor.


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