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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015



O Rosto da Moeda.
J. Norinaldo.



Na nossa trajetória por este mundo todos nós corremos riscos, mas não creio que alguém queira trocar sua vida por rabiscos. Será que o mundo atual está tão calmo e sossegado, que tenhamos que arranjar crimes inventados, ao invés de inventarmos poesia, contamos milhares de vidas ceifadas todos os dias, aqui, acolá por todo canto; de repente teremos um mundo de pranto em que a humanidade se afogará. Impera a lei do mais forte e do cinismo, enquanto caminhamos para o abismo porque já não sabemos mais o que é altruísmo e Deus foi divido em pedaços, e ainda existem os deuses falsos, que dividem os mercados de valores, trocados por falsas promessas desamores, dos  senhores perversos e malvados. E quem tira a vida por rabiscos, em nome do deus o qual adora na hora do prometido pranto; onde tudo é extremismo, a cada deus idolatrado as lágrimas encherão o tal abismo levando todos a morrerem afogados. No final da total queda, faltarão rostos a serem cunhados na moeda e nem adianta usar brasão; depois do abismo elas nada comprarão.

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