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sábado, 11 de julho de 2015





A lágrima a Rosa e Beija flor.
J. Norinaldo



Ao amanhecer fui ao jardim como faço sempre colher uma rosa para te enviar, porém hoje lembrei que você em minha vida não mais está, uma rosa linda rorejada ainda pelo orvalho não vi que uma lágrima lhe caiu bem no meio; afastei-me tristonho e em meu devaneio quis voltar e colhe-la assim mesmo e guarda-la para mim. Ao me virar me deparei  comum  colibri cortejando minha rosa e fiquei a olhar, de repente atrevido beijou minha flor e levou minha lágrima com o néctar doce, como se fosse entrega-la a quem me deixou. Colhi esta rosa e coloque num vaso que por acaso ela me presenteou; não sei se por ciúme não senti seu perfume ou se foi junto com a lágrima com o beija flor. Todos os dias agora naquele mesmo horário, o mesmo cenário aquele beija flor, fica bailando para todo lado quem sabe procure de repente algo diferente um néctar salgado. Já não tenho mais a quem oferecer uma rosa, então fiz esta prosa pensando em você quiçá queira receber todo dia uma flor, sem nenhum interesse não será sacrifício, mas é um desperdício deixar murchar no pé, rosas tão lidas por falta de amor. Sim! É para você que está lendo que estou oferecendo esta prosa e esta bela rosa e o perfume que dela  semana; tenha um poético fim de semana o que desejo a você que jamais fique sem alguém para uma linda rosa oferecer.

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