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segunda-feira, 27 de abril de 2015




Te Vestindo de Mar.
J. Norinaldo.



O mar não se engana, se a tua nudez é profana ele te veste de ondas, ondas bordadas de prata dos raios da lua que ao ver-te nua começar a bordar. E as ondas te vestem o corpo perfeito enquanto de longe te deito o olhar, na mais bela obra Esculpida por Deus e vestida de mar. Tu és tão bonita que o mar se agita para não te deixar nua, talvez ciumento sem admitir  provoca o vento que agita a onda para vir te cobrir, cúmplice a lua para não te ver nua vem as ondas bordar, e o poeta de longe lhe deita o olhar. O fundo da tela é a maré tão bela brumas a bailar, ao som da voz do vento e o som do pensamento de alguém a poetar. O sonho se desfaz quando o vento cessa e a maré fica calma, a natureza tem alma, mas só o poeta vê; a sensibilidade que lhe sobra a tantos faz falta que por ali passaram nada mais viram que uma onda alta; isto não quer dizer que o poeta é feliz por ter outra visão, sofre bem menos aquela que vê nesta tela uma assombração. O poeta é feliz as vezes por poder almejar, mesmo de longe em algo tão belo deitar o olhar.

domingo, 26 de abril de 2015



Asas da Imaginação.
J. Norinaldo.



Quão poderosa é a nossa imaginação estou escrevendo agora ouvindo uma flauta andina tocando  Dolanes Melodies, em seguida virá Quando El condor Passa; em casa num domingo  quase sem nenhuma alegria, de repente me vejo nos alpes, observando um lindo voo desta ave fantástica, chego a ouvir o barulho característico das suas asas ao passar próximo a mim, sinto o vento da montanha, e cheiro da natureza vejo belas e brilhantes nuvens abaixo de onde estou, sinto-me mais perto de Deus; tudo isto sem sair do lugar, apenas tomando emprestadas as asas dos condores tão belos e  colocando-as na minha imaginação. Esqueço tudo, tudo que há minutos me afligia toda agonia e passo a plainar junto com minha imaginação conhecendo a verdadeira liberdade, um espaço sem fim a minha disposição; plainando sem nenhum esforço, vendo o mundo que vivo agitado, sofrido, sofrendo, chorando, às vezes amando e sendo amado, outras vezes desprezando ou sendo desprezado, Chorando ou fazendo alguém chorar. Ah! Se eu tivesse coragem suficiente para pedir ao Criador que me transformasse de vez em um desses belos condores, e que nenhum sobressalto me levasse de volta a realidade da vida, sofrida, suada, chorada e com tão pouco espaço comparado ao que agora vejo, o infinito, em cada volta que faço sinto no peito como um abraço da liberdade sonhada. Voo mais alto, até que pouco enxergo da terra, só nuvens prateadas e a montanha, o silencio quebrado apenas pelo murmúrio do vento e o bater do meu coração e a voz do meu pensamento e a flauta andina agora com certeza tocada por arcanjos. De repente a música cessa e como se o mesmo condor que tão simpático me emprestou as asas, as tome de supetão, e caio direto na realidade, diante de uma tela cheia de letrinhas que talvez somente eu leia e entenda, o que acabo de vivenciar, toda a deslumbrante beleza que é só querer podemos criar e viver, mesmo que sejam efêmeros minutos significam uma eternidade porque simbolizam Liberdade e esta nada mais é que a verdadeira felicidade. É tão lindo poder criar os próprios sonhos e acreditar neles enquanto sonhos e depois voltar a montanha e refletir se talvez fosse um condor e tivesse todo o espaço para voar, tanta liberdade, não iria pedir ao Criador, para ser exatamente quem sou, as vezes amado outras desprezado, as vezes desprezando e sempre em busca da felicidade que vi, vivenciei, mas simplesmente penso que pode existir muito mais, e que serei capaz de encontrar. Quanta coincidência, olho ao meu lado uma apostila de inglês com uma foto da cidade New York na capa, uma pequena formiga sobe até a tocha da Estátua da Liberdade e indiferente e segue seu caminho; será que por não ter tantos objetivos uma formiga, ou todas elas são felizes? Para ela tanto pode está em Paris, New York Londres ou numa tapera qualquer, ela quer apenas andar e viver? Em fim o que será a Felicidade?

sábado, 25 de abril de 2015




Solidão na Madrugada.
J. Norinaldo.




Ah! Como eu gosto da noite, do silencio da madrugada, quando só se ouve o som das estrelas, e mais nada; às vezes as batidas do meu coração que teimoso insiste a bater, como se para que eu lhe  abrisse a porta e ele me dizer, as estrelas são lindas, mas noite é para se sonhar e o dia para se viver. Não abro a porta por medo de lhe dizer a razão, que o que tinha de viver já vivi,  mas o que tenho a sofrer ainda não sofri, por isto hoje a solidão. Ah! Se o tempo voltasse, mas que tudo fosse diferente, com certeza quando chegasse onde estou, iria querer começar novamente. Quem já esteve em alto mar sozinho na proa do navio e viu quão  imenso que é tudo, e tudo não passa de belo e frio; principalmente se a quilha aponta para o desconhecido e proa para o porto de onde tenhas partido, tudo, tudo é vazio. Somente quem já esteve lá, e ouviu o som das estrelas no céu e peixes voadores brilhando ao voar; às vezes confunde os pensamentos. Sem saber se está o céu ou realmente no mar. Quando as nuvens encortinam o céu e os relâmpagos antecedem os trovões, se retiram as estrelas tão belas e as procelas se aproximarão e como uma mensagem de fogo, ou o início de um jogo mandam embora a solidão.

segunda-feira, 20 de abril de 2015




Velhos Tempos, Belos dias?
J. Norinaldo.



Nesta época da minha vida com este mesmo olhar, eu vi os botos brincando no ainda azul do mar entre o Rio e Niterói, hoje o que mais me dó não é ver a foto atual, mas o quanto desigual este mundo se tornou; ainda tinha esperança em ver um mundo melhor, de beleza e fantasia, em que o sorriso de uma criança fosse uma poesia, e que algumas palavras fossem de tudo esquecidas uma delas Pedofilia. Que a Canção do John Lennon como um jardim florescesse e cada roseira crescesse como um jacarandá, com sombra suficiente beleza e tanto perfume, que destruísse a inveja, a maldade e o ciúme, os transformado em amor e para sempre o sol brilhasse e toda humanidade se abraçasse e se beijasse como ele imaginou. Nesse tempo eu era jovem e queria mudar o mundo, e não apenas move-lo como propôs Arquimedes, porém nem tudo que pedes és atendido de fato e os botos que antes brincavam se atirando para alto, e a gente a admirá-los hoje já com outro olhar, somente em alto mar eu vou poder enxerga-los. O tempo é como vento que passa sem ninguém ver, e quando você se dá conta não é mais quem era antes; mas tenta se convencer que está na melhor idade e que a felicidade ainda está para acontecer. O amor não tem idade e a beleza não importa que Deus escreve certo, mesmo tendo as linhas tortas; porém as linhas profundas cavadas em cada rosto, é motivo de desgosto principalmente a que foi belo, e hoje é como um castelo abandonado em ruína, independente de sorte azar ou sina, quem escapa, dessas rugas bateram asas em fugas lá no começo da vida. Se você é jovem e bela escreva bem sua história, antes que o cinzel do tempo, a escreva no seu rosto, pois quem ficar por aqui não há nenhum meio de fugas, pode-se ate tapear, mas escapar da tinta branca e das rugas, isto pode descartar.

quarta-feira, 15 de abril de 2015





Existência e Esperança.
J. Norinaldo.



A única coisa que realmente me faria feliz e que me parece tão simples, não é, não foi. Quanto tempo sonhei em te ver chegar para mim e dizer, a minha felicidade depende simplesmente de você, é tão simples, um poema tão pequeno que há muito tempo em meus sonhos declamo; quero ouvir dos teus lábios, só isto: “Eu te amo”. Mas, não aconteceu, se você foi feliz não sei, eu tenho certeza que não sou até mesmo porque tanto tempo se passou, tanto tempo essa minha espera durou; mesmo que alguém na vida insista em dizer que nunca é tarde para o amor, com certeza era jovem e se equivocou. Quiçá até tenha tido momentos de felicidade, efêmeros como a vida de uma flor, ao acreditar que nunca é realmente tarde para o amor. Hoje com o olhar perdido na distancia, os pensamentos cavalgando o nada que sou sem querer acreditar que a espera acabou, que meu porto foi demolido que nenhum barco aqui mais atracará, com alvíssaras que me fariam ouvir harpas dedilhadas por anjos e um balé de estrelas do mar e aliviar esta dor que peito consome, ou ouvir-te dizer o meu nome e completar “Eu te Amo” e nunca para longe de mim se vá. Tento decifrar o que quer dizer a brisa na solidão imensa do mar, quem sabe uma chance ainda tenha, e assim como uma onda ela venha em meus braços ficar. Não quero mais nada da vida, ou na verdade nunca quis e por isto mesmo afirmo que nunca fui feliz. Três palavras apenas, pelas quais tanto esperei, continuo esperando como uma criança, que pensa um dia crescer; eu não queria morrer, tendo uma existência somente em nome de uma esperança.

segunda-feira, 13 de abril de 2015





Que quis dizer o Pintor?
J. Norinaldo.



Será que o pintor pinta que pinta a tristeza enxerga alguma beleza no triste que existe nela? Será que a tristeza do pintor se transfere ao pincel ao tocara a aquarela? Em fim qual a mais linda tela, um com as flores de Monet ou um velho triste que Van Gogh encarna nela? Na poesia  não existe diferença a presença da tristeza na beleza de uma rima, não tira de uma obra prima o valor da sua essência. Quantas vezes perguntaram o porquê da minha tristeza, pois a viam com certeza lendo a minha poesia; nem sempre o pincel e a aquarela  tornam formam de tela pelo que o pintor sentia. A arte não se explica se admira ou se copia, assim é a poesia não se pergunta a um poeta o que ele quis dizer, a poesia é meiguice, e poeta não quis dizer, ele disse. Nem sempre um poema é belo como um rico castelo ou um belo por do sol, uns são escritos com lágrimas e outros com o próprio sangue  que tem a cor do arrebol. O que pensará um velho curvado sobre os joelhos quase a ouvir-lhe o pranto, pois o talento é tanto da mão que o desenhou, quem mesmo sendo uma tela você consegue ver nela o sentimento de dor.



O Importante é Chegar.
J. Norinaldo.



O caminho pode ser longo e o caminhante ter os passos pequeninos, o que importa é vontade de chegar, se a inocência ainda não conhece os destinos. Passei muito tempo sem voltar onde nasci, mas não cresci e tudo ali que era tão grande  hoje vejo diminuto, na verdade nada lá mudou, os meu passos é que se tornaram largos, os meus sonhos hoje se tornaram amargos, depois de arranha céus que viadutos. Esta imagem me faz retornar bem longe, quando um dia da minha terra sai, olhei para trás e prometi não demorar, quando os meus passos ficassem bem maiores na minha ideia melhores ao menos para caminhar; voltei  muitos anos depois e o que vi não era nada que sonhei, tudo grande e bonito que quando criança vi, ruas de chão onde alegre brinquei e as lonjuras que hoje se tornaram perto, o caminho de chão por onde parti não existe mais; o caminho pode até ser muito longo, mas o que importa é o desejo de chegar, a inocência que não conhece o destino, não sabe que este caminho é o mesmo de voltar. Para este caminhante ai mostrado, o horizonte é bem mais longe que o normal, ainda bem que não pensa em normalidade, para ela a felicidade consiste no caminhar com denodo e coragem, sem sequer saber que é ela a beleza da paisagem. Ah! Que saudade da minha infância, quando eu sonhava sempre, sempre em crescer, se pudesse atualmente escolher, estaria nesta foto de frente para você.




Peço Perdão Por Tentar.
J. Norinaldo



Qual a minha participação na tua felicidade? Talvez nenhuma; o que ganhei tentando mostrar um pouco da experiência que conseguir garimpar durante os anos de vida; por tentar com a verdade que nem sempre é doce ou sutil, mostrar-te outro caminho que não te deixasse esquecer o passado mesmo que parecesse recente e cometer novamente os mesmos erros de outrora? Ganhei tua indiferença, e quem sabe o arrependimento  de quando tive o atrevimento de te dirigir a palavra simplesmente a  ignorasse. Eu aprendi mais uma lição, por isto estendo a mão a palmatória da vida, aprendi a ajudar a quem pedir e nunca me passar por sábio, mestre ou guru, se é que existem de verdade; pois Dona felicidade é questão de cada um. Aos poucos vou me isolando e deixando a vida rolar, como rio que corre  sem saber se chega ao mar, mas quando chega aprende como ser grande e belo surpreende e causa felicidade que o deixará  radiante por deixar deixa de ser algo rastejante e se torna a imensidão do mar. Quem sabe um dia lá longe, tu venhas a te lembrar de um velho que conhecestes que não queria ser velho, por acreditar que na vida pouco realizara, mas muito quebrara a cara não como a águia quebra o bico para ter mais longevidade, quem sabe até por não ter sido i feliz, e por isto mesmo quis participar da tua felicidade.

terça-feira, 7 de abril de 2015







Cuidado com o Espelho.
J. Norinaldo.



Como Narciso soube que era tão belo ao ver-se no lago, porque se comparou com quem conhecia se viu diferente quem sabe perfeito, não pensou que o tempo que ali ficou a se admirar, tornou-se mais velho, porém sem notar. Veio o espelho substituir o lago, porém o estrago do tempo não muda alguém que a esmo tenta uma ajuda para enganar o tempo, engana a si mesmo. Quem se delicia diante do espelho com a própria imagem, como se a paisagem fosse à da montanha, que durante séculos muda para melhor e fica mais bonita, talvez infinita seja tal primor; morre muitas vezes aquele dos espelhos quando a tal ajuda já não ajudou, e o pincel do tempo de maneira franca, usa a tinta branca para seus cabelos, mudando a paisagem onde a maquiagem já não dá mais jeito, e o Narciso perfeito, imperfeito se tornou, pois acreditou na versão do lago, e o preço a ser pago por viver o tempo nunca imaginou. Quem desdenha alguém que foge do espelho apenas por maldade, não entenderá que a felicidade não é só  a beleza que o espelho reflete e que o enganou, a maior beleza o espelho não mostra, só consegue ler o seu exterior; assim como aquele que tem sempre um espelho a sua frente, até que este que nunca mente, lhe mostra uma ruga, a beleza em fuga como a luz da vela, como uma cicatriz, como uma sequela, a primeira morte de quem pensou ser para sempre bela.  A única beleza que não morre nunca é a da natureza, que não tem espelho que lhes faça afago, e faz parte do tempo como um martelo que dá a sentença  que bela existência é a do  lago em que Narciso um dia se mirou.

sábado, 4 de abril de 2015







A Beleza é a Verdade.
J. Norinaldo.



O que a natureza tenta mostrar vez por outra a humanidade? O que alguém com uma mente sonhadora pode criar  num cenário como o mostrado? Unicórnios prateados, belas pombas de inigualável brancura, lindas princesas de cabelos tão loiros que se confundem com o funda da paisagem. Agora imaginemos esta mesma cena negra, caso o mesmo sonhador imaginário criando um mesmo cenário com as mesmas criaturas; unicórnios negros e pombas da mesma cor, princesas de ébano com sorrisos brancos de ternura; haveria um contraste com certeza e somente a natureza saberia explicar o que quis dizer. Muito mais fácil seria encontrar tais criaturas na floresta de alvuras, que as negras no negrume; preconceito, ciúme, não podem ser, sentimentos tão humanos e sem pudor, agora por que tão poucas coisas negras, como uma orquídea, uma rosa uma perola são objetos de valor? A natureza se pudesse com certeza saberia responder, algo para si talvez tão simples e eu humano transformo num drama, já que toda alvura da floresta, quando derretida vira lama. Certa vez ouvi alguém dizer que a beleza é a verdade, neste caso a mentira seria a feiura, frase que por certo merece louvor, desde que não se fale na beleza de consumo, mas sim na beleza interior.

sexta-feira, 3 de abril de 2015




Qual será a verdade?
 J. Norinaldo.



Ofereci uma singela flor a alguém a quem gosto muito, não sei se a amo, pois não conheço o amor. Depois fique sabendo que logo que me afastei ela atirou minha for no chão no meio da rua, andou alguns passos  e talvez o arrependimento fez  não por mim mas talvez pela flor voltou apara apanha-la; no exato momento que se abaixou para faze-lo, veio um automóvel em alta velocidade e a matou instantaneamente. Isto não aconteceu de verdade, eu sonhei, desejei que acontecesse a noite conversando com meu travesseiro ao saber do ocorrido; um pensamento. Hoje me sinto feliz as saber que foi apenas um mau pensamento, um desejoso maléfico e sem fundamento e que atualmente despovoa o meu pensamento.  Que descobri facilmente que rosas existem e podem ser dadas sem a intenção de por isto ser amados ou amadas, e que muitas vezes cem alqueires de rosas das mais belas raras não capazes de conquistar um coração, outras uma flor em botão é capaz de mudar duas vidas. Posso não ter o amor de quem jogou minha flor no chão, e se por acaso alguém a apanhou e a deu a dono do seu coração e sem saber fiz parte de uma cena de felicidade? Ah! Se ávida realmente fosse assim, mas não sei se fui sincero ao dizer, ou me oponho dizendo que realmente sinto, ou   minto que sou feliz ao saber que tudo não passo de um mau sonho. Será?






As Grades do mundo.
J. Norinaldo.



Quando as grades do mundo forem extintas, e as tintas usadas nas sentenças, quando as crenças não passarem de crendice, os bastões de comando incinerados, brasões e tronos destruídos, o mundo escapará da mesmice; a mentira passará ter valor para ser comprada e enterrada numa vala profunda sem retorno, espinhos plantados ao seu entorno, num pedaço da terra esquecido. Cada bandido engravata, terá um nó de cânhamo no pescoço, mas não será como ornamento, dependendo do seu procedimento, alguém poderá aperta-lo sem esforço. Quando as correntes ou cadeias, servirem para rebocar o bem, quando o lume das candeias servirem para iluminar as teias de maldades que o mundo ainda tem; não haverá necessidades de juízes, se não existem grades para prender ninguém. Cada um será o juiz de si mesmo e não a esmo distribuirá sentenças, eu jamais pagarei por minhas crenças e estarei sempre rebocando o bem, com as correntes que o mundo ainda tem, marinhas, de vento e de orações; as crendices serão somente ficções, restarão as nossas crenças, não de um passado de sentenças, grades, correntes e grilhões. Quando chegará um mundo assim, ou será que somente em fantasia, que a perfeição é Utopia; como nosso mundo não ter jeito, se Quem o fez é tão Perfeito como a mais bela poesia? Quando o sol nascer para todos e a sombra não somente para quem merece, todos perante a lei sejam um só não seja decidido por quem a exerce; acredito que depois da volta ao pó. Hoje o que penso que uma das grandes verdades, é que a mais cruel grande é que se chama liberdade. Deram-me liberdade de falar e de escrever; lembrando-me sempre que tenho o dever, de respeitar todas as crenças, a espada o martelo e a balança que prega a igualdade, mas se olho quem está atrás da grade, descobrirei a grande diferença.
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