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quarta-feira, 30 de março de 2016




De onde Virão?
J. Norinaldo.



De onde vem não sei, em contrapartida o destino presumo em ordem desunida, sem chefes a frente, com galão de tenente ou de general; parecem em fuga, parecer para quem julga parece normal; normalmente o tenente ou o general enquanto for fuga estarão na frente, isto sei é normal. Seriam as  alvíssaras que se vão a galope anunciar para todos que não haverá golpe? Ou é a debandada de algum grupo bandido, que abandona o partido, mesmo sabendo que na hora da História, sem nenhuma glória quer constar no top? Que cenário mais belo que não pode ser cópia foi feito com a própria mão da mãe natureza; a mesma que assume sem nenhum alarde a atitude covarde que quem vai à frente ao regresso da luta e que dela desfruta até a hora do medo e nega a fuga indecente que a história desmente com toda certeza. Existem entre nós seres iguais, como nuvens normais que juntas são belas, e das nossas janelas nos deleita o prazer de pode dizer; que somos animais e que o teu semelhante numa fuga humilhante, na hora do combate pode deixar para trás para morrer. Já voei sobre as nuvens, naveguei tantos mares, frequentei tantos bares que já nem lembro mais; mas para ser sincero me igualar a certos animais; por favor, eu não quero.

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