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sábado, 10 de fevereiro de 2018




O Velho e o Asilo
J. Nori


Eu vi alguém andando com um suéter surrado, empurrando um andador emprestado, de um velho num asilo por ele mesmo abandonado, que quando jovem poder ajudar e não fez; mas desta vez não teve oportunidade e a vida lhe mostrou como ela era, quando o céu escureceu e a chuva desceu, nem teve tempo de chegar até a tapera, a tapera do asilo que esqueceu. Sua lágrimas misturadas com a chuva, eram o vinho da mais amarga uva que a vida produziu que nos seus lábios forçavam para um trago, do vinho amargo da maior taça da construída, ao lembrar quando deixou no asilo aquele que lhe deu a vida e agora se embriaga, com a bebida mais amarga mas terá que ser sorvida. Eu vi alguém muito velho encarquilhado, pedindo que alguém o levasse amparado, a um asilo e ninguém apareceu; a sujeira do seu suéter surrado, e o barulho o andador emprestado do velho que ele um dia no asilo esqueceu. Ah! Esta vida não é somente uma bola, Ah! Esta vida é mesmo a melhor escola, triste daquele que nela nada aprendeu...

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