Felizes Para Sempre.
J. Norinaldo.
Até onde vai essa fábula, além
das lentes e da arte da qual a lua faz parte de uma mentira milenar, e sem
poder se negar desde que o mundo é mundo, servir de pano de fundo para este
conto de fada, que o amor é para sempre porque para sempre é nada. A lua que
ora é vista a, não é a mesma de outrora
no começo da conquista, depois de falsas promessas, por compaixão as compressas
em forma de amizade, enquanto a felicidade se foi com as curvas e a firmeza, do
corpo como beleza, a lua e a natureza
entram na cumplicidade somente, pela arte pela lente do artista
insistente, que por mais que lute e tente prorrogar um sentimento numa tela romanesca,
enquanto a tinta está fresca, existe amor a vontade e muita felicidade que o tempo
leva com o vento, para poucos que merecem as telas não envelhecem nem ficam
amareladas, a luz da lua não fica fraca e nem a tela opaca, mas são raros casos
e efêmeros como uma flor, esta história de amor e Foram felizes para sempre,
que há tanto é contada, não inclui no seu enredo: que para sempre é nada.
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