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sábado, 16 de novembro de 2013



O Rio, o Bangalô e o Meu Maior Amor.
J. Norinaldo.



Hoje não sinto vontade de escrever, nem tampouco de apagar o que escrevi, sinto apenas que tenho que viver, sem esquecer tudo aquilo que vivi; hoje eu só sinto vontade de você e é bom saber que eu nunca desisti. Tentei escrever algum poema, porém me faltou inspiração tentei  ir te ver do outro lado, porém o rio levou a ponte, o poema escreverei  depois porque a fonte, não secou pois é o meu coração, de onde  brota a tinta e a minha fé e meu amor é que guiam a minha mão. Hoje realmente não senti nenhuma vontade de escrever, mas queria tanto de ver, sentir novamente o teu calor, vislumbrar na beleza do teu sorriso, a visão inteira do paraíso, como o rio por trás do  bangalô, que pena que não o vejas de fato, como vejo agora num retrato, que o tempo cruel amarelou. Ah! Como tenho esperança, que este rio seja o mesmo de quando eu era criança, banhava-me em sua parte mais rasa, sendo observado La de casa por aquela que tanto me amou; ela se foi, mas o rio ficou, como sua lembrança em minha mente, e não foi o que restou somente, mas sim, de todos o meu maior amor, pois este não haverá nada que leve, nem mesmo o tempo se atreve, e jamais se atreverá.

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