Soneto Sem Nome.
J. Norinaldo.
Enquanto te esperava e a ânsia
crescia, minha alma escrevia um soneto sem nome, quando a angústia consome as
correntes do medo, e a solércia da mente não mente ou engana, ou hesita dizer,
a vida é nada é não crer, que nada seria eu sem você. Mesmo que não venhas eu
sei onde estás, aprendi com a espera o que vales para mim; agora preciso dar um
nome ao soneto, contrito prometo na felicidade por teu nome chamar, e o poema
de amor eternamente declamo, o nome será o próprio soneto: “ Eu te Amo” .Oito
letras que valem muito mais que milhões de alfarrábios.
1 comentário:
Boa moite com paz e amor, permita-me...
Dizer que stive aqui, gostei muito do seu trabalho, obrigado pelo carinho da doação e seja feliz amigo poeta!
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