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domingo, 2 de março de 2014



A Rosa e o Espinho.
J. Norinaldo.



Enquanto existirem as rosas, haverá espinhos em todos os caminhos poemas e prosas; enquanto uma rosa for símbolo de amor, seus espinhos servem para lembrar a dor, da separação e quanto coração assim perfurou. Enquanto existirem rosas e flores em fim em cada jardim um canteiro de amor, deste amor tão falado a ser cortejado por um beija flor, enquanto os faróis no mar mostrarem o caminho, como um talo repleto de espinho leva a mão de quem ama a rosa em botão, como uma escada a ser escalada até o coração. Enquanto existirem rosas e forem de Deus as flores prediletas, existirá perfume e alegria e muita poesia  para as almas seletas, das rosas os espinhos servirão de penas para  a escritas dos  nossos poetas. Enquanto os faróis apontam o rumo a seguir na noite severa, com  os espinhos da rosa o poeta  escreve uma prosa homenageando a primavera.

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