Eu Nego.
J. Norinaldo.
Arpejar a sorte mantendo cativa
para manter viva uma esperança, é bem diferente daquela espontânea como o rio
que banha a terra nativa, sem saber que o dia chegará ao destino será oceano e
sem estranhar a imensa mudança. Saber de
cor e na teoria, o que é alegria e felicidade é o mesmo que a ponta do arpão
que penetra fácil com felicidade. Pedir aos céus por apenas um dia alguma
alegria que valor terá sabendo de cor e na teoria que a infelicidade não se
afastará. Assim como arpejo é dedilhar a harpa também ferir e prender, ferir a infelicidade, não é mais do que ferir você.
Arpoar o um peixe assim como se diz é matar um ente que era feliz, tinha e a água
viva que vinha e espontânea e banhava a
terra viva, mata por matar não trás alegria, é só mascarar o que o mundo diz sabe de cor e toda teria,
mas durante a vida não será feliz. E alguém me pergunta o que é a felicidade e
pensei que sabia; de repente descubro a grande verdade que não sei nem de cor e nem de teoria.
Não procure a felicidade ela estará sempre onde você quiser, não tente
prende-la e nem cativa-la ou ela faz a mala e te deixa só. Dizem que não quer
ver é o pior cego, eu não sei se existe cego melhor, mas se perguntarem para
mim em nego. Parece difícil mas é só olhar, quando a diferença entre uma Harpa e um Arpão, harpejando
se traz alegria, música e diversão, enquanto o outro é capaz de furar até o
coração.
Sem comentários:
Enviar um comentário