Fernando de Noronha
J. Norinaldo.
Do alto do Cômoro enegrecido,
Vômito incandescente do vulcão,
Picos eretos como eternas catedrais,
Indiferente a beleza que há em volta,
Ao vôo da gaivota ou os recifes de corais.
Oh! Natureza o quanto és bela e sábia,
Quem seria capaz de criar esta paisagem,
Brotar da imensidão do oceano,
Este quadro que encanta o ser humano...
E onde a própria razão se faz bobagem.
Tenho medo ao enxergar tanta beleza,
Que a natureza descubra que não mereço,
E o grito no meu peito se solta solta,
Por saber que num futuro não distante...
Meu neto caminhará, sobre o lixo a tua volta.
J. Norinaldo.
Do alto do Cômoro enegrecido,
Vômito incandescente do vulcão,
Picos eretos como eternas catedrais,
Indiferente a beleza que há em volta,
Ao vôo da gaivota ou os recifes de corais.
Oh! Natureza o quanto és bela e sábia,
Quem seria capaz de criar esta paisagem,
Brotar da imensidão do oceano,
Este quadro que encanta o ser humano...
E onde a própria razão se faz bobagem.
Tenho medo ao enxergar tanta beleza,
Que a natureza descubra que não mereço,
E o grito no meu peito se solta solta,
Por saber que num futuro não distante...
Meu neto caminhará, sobre o lixo a tua volta.
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