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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012


Amor Digital.
J. Norinaldo.


A frente de um retângulo de argila, numa mochila com setas, atalhos e sinais, que calam os lábios, e agora os dedos falam . Uma letra sorrir e outras choram, e a mão que não falava ora se espraia, além de açoitar o frio  látego, sentencia agora a língua a masmorra do calado, a visão antes presa ao horizonte, ora limita-se a distancia do teclado. Da poesia se acrescenta e se deleta, e cada seta vai levando para um lado, e a magia do progresso se explica, no poema da tecnologia, na fantasia de quem apenas tecla e clica. Dedos que beijam e dizem eu te amo, ou não te amo e já não te quero mais, e no silencio da magia do teclado, o mundo fica mais conectado, e o amor se banaliza de uma vez.
Sei que muitos não concordam, e eu duvido até da minha sanidade, eu te amo com a boca ou com um dedo, não é segredo já não traz felicidade, se alguém quer Tc a respeito pois que  venha, Será que o eu te amo ainda é o mesmo, depois da Lei Maria da Penha? Bjussssssssssssssss. Teamodoro de montão.

1 comentário:

fêrlyvictoria disse...

aah coomo amamos! passando&seeguindo :*
@per_feitosparaoamor
@ferly_victoria
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