Maravilha és tu Mulher.
J. Norinaldo.
Caminhei pelo deserto naveguei mares distantes,
Lutei contra tiranos numa busca sem sentido,
Enfrentei dragões de fogo já as raias da loucura,
Procurando o diamante que sobre a terra mais brilha,
Para ofertar a deusa do amor e da ternura...
Que agora é ofuscado pelo teu olhar maravilha.
Maravilhas existem tantas, quem será essa mulher?
Ou seria uma rosa, um jasmim um bem me quer?
Que teria no olhar bem mais brilho que o sol,
Que irradia num sorriso a beleza do arrebol,
Que tem nos olhos o azul que se vê em alto mar?
Felizes daqueles olhos que já viram o seu olhar.
São como gotas de orvalho refletindo a luz do sol,
Nas pétalas da flor de lótus no jardim do paraíso,
O reflexo de estrelas sobre um lago sereno...
Os olhos dessa mulher causam inveja à própria Vênus,
Povoa os sonhos de tantos homens na terra,
Para deleite de alguns e para outros puro veneno.
Se para mim for veneno sei que morrerei feliz,
Não vou ligar para a vida se não posso mais te ver,
Desde do dia em que te conheci meu coração não sossega,
Sei que aos covardes a própria vida sonega,
O direito da felicidade por inteira conhecer,
Privado do teu amor, bem que prefiro morrer.
J. Norinaldo.
Caminhei pelo deserto naveguei mares distantes,
Lutei contra tiranos numa busca sem sentido,
Enfrentei dragões de fogo já as raias da loucura,
Procurando o diamante que sobre a terra mais brilha,
Para ofertar a deusa do amor e da ternura...
Que agora é ofuscado pelo teu olhar maravilha.
Maravilhas existem tantas, quem será essa mulher?
Ou seria uma rosa, um jasmim um bem me quer?
Que teria no olhar bem mais brilho que o sol,
Que irradia num sorriso a beleza do arrebol,
Que tem nos olhos o azul que se vê em alto mar?
Felizes daqueles olhos que já viram o seu olhar.
São como gotas de orvalho refletindo a luz do sol,
Nas pétalas da flor de lótus no jardim do paraíso,
O reflexo de estrelas sobre um lago sereno...
Os olhos dessa mulher causam inveja à própria Vênus,
Povoa os sonhos de tantos homens na terra,
Para deleite de alguns e para outros puro veneno.
Se para mim for veneno sei que morrerei feliz,
Não vou ligar para a vida se não posso mais te ver,
Desde do dia em que te conheci meu coração não sossega,
Sei que aos covardes a própria vida sonega,
O direito da felicidade por inteira conhecer,
Privado do teu amor, bem que prefiro morrer.
Sem comentários:
Enviar um comentário