Divagando.
J. Norinaldo.
Divagando vou vivendo devagar,
De vagar já cansei de não ter rumo,
Me aprumo mesmo manco no andar,
Em resumo não sei o caminho onde vai dar,
Me consumo nesta vida a adivinhar.
Se conhecesse os atalhos do caminho,
Devagarzinho ir seguindo sem pensar,
Me amparando pela sombra do rochedo,
Sem medo de esquecer meu caminhar,
Divagando caminhando devagar.
Sei apenas onde mora o amor,
O caminho as vezes largo ou estreito,
Lá chegarei mesmo de olhos fechados,
Sem temer os atalhos encontrados...
Tenho a bússola aqui dentro do meu peito.
No caminho do amor também há pedras,
Existem flores, mas também tem muito espinho,
Não adianta ter a bússola no peito,
E orientar-se assim de qualquer jeito...
O amor ninguém encontra sozinho.
J. Norinaldo.
Divagando vou vivendo devagar,
De vagar já cansei de não ter rumo,
Me aprumo mesmo manco no andar,
Em resumo não sei o caminho onde vai dar,
Me consumo nesta vida a adivinhar.
Se conhecesse os atalhos do caminho,
Devagarzinho ir seguindo sem pensar,
Me amparando pela sombra do rochedo,
Sem medo de esquecer meu caminhar,
Divagando caminhando devagar.
Sei apenas onde mora o amor,
O caminho as vezes largo ou estreito,
Lá chegarei mesmo de olhos fechados,
Sem temer os atalhos encontrados...
Tenho a bússola aqui dentro do meu peito.
No caminho do amor também há pedras,
Existem flores, mas também tem muito espinho,
Não adianta ter a bússola no peito,
E orientar-se assim de qualquer jeito...
O amor ninguém encontra sozinho.
Sem comentários:
Enviar um comentário