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domingo, 13 de novembro de 2011



A For do Maracujá.

J. Norinaldo.

Não tente me impor o silencio abafar meu grito, jamais me ofereça flores quando necessito pão, não peça, pois não posso dar-lhe todo o infinito, não sinta ciúmes das flores que ganho do chão. Não siga jamais os meus passos, caminhe sempre ao meu lado permita que as nossas almas sejam uma só, sorria mesmo quando choro por alguma dor, ou um sofrimento, seu sorriso é o lenimento, é o alimento desse nosso amor. Mesmo que nos falte o pão, jamais nos faltará amor e fidelidade, por isto não tente me impor o silencio, minha alma grita de felicidade. Se não posso dar-te um brilhante raro, por ser muito caro, dou-te uma imitação, o que importa não é o presente, mas o que se sente com a intenção. Hoje pensei em te dar um mimo, procurei sem nada encontrar, confesso triste fiquei e fui ao quintal, olhar as estrelas e escolher alguma para te ofertar, e veja o que encontrei, me maravilhei com a beleza de uma flor de maracujá. Assim é a felicidade, está na simplicidade que a gente olha e não vê, é simples, basta fechar os olhos e olhar dentro de você.

1 comentário:

josi disse...

De uma beleza sublime.Lindo.