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Abraço.
J. Norinaldo
Cinjo-te os ombros num abraço,
enquanto beijo os teus lábios com paixão, sentido o calor dos teus anseios, na
firmeza do toque dos teus seios, como flechas do arco do amor.
Cinjo-te a cintura num abraço,
enquanto em teu regaço deposito os meus beijos mais lascivos, como prova dos
instintos primitivos que até no amor pode existir. Faço com que teus pelos se
ericem, como espinhos que protegem a bela rosa, enquanto a tua alma goza
momentos de pura paixão.
Acaricio-te as coxas com ternura,
e na brancura dessa tez que me alucina, e me ensina o caminho para a fonte do
amor, me inebria e me extasia a visão e me remetem aos meus instintos
primitivos, e novamente com meus beijos mais lascivos, cinjo-te o corpo inteiro
com furor.
Cinjo-te a alma com carinho, como
o espinho que nasce a proteger a rosa, enquanto a minha alma goza, o gozo da
tua paixão
Cinjo-te num abraço tão forte,
como a fundir dois corpos num corpo só, como a mostrar que mesmo depois da
morte, abraçados nós retornamos ao pó.
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