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sexta-feira, 3 de abril de 2015




Qual será a verdade?
 J. Norinaldo.



Ofereci uma singela flor a alguém a quem gosto muito, não sei se a amo, pois não conheço o amor. Depois fique sabendo que logo que me afastei ela atirou minha for no chão no meio da rua, andou alguns passos  e talvez o arrependimento fez  não por mim mas talvez pela flor voltou apara apanha-la; no exato momento que se abaixou para faze-lo, veio um automóvel em alta velocidade e a matou instantaneamente. Isto não aconteceu de verdade, eu sonhei, desejei que acontecesse a noite conversando com meu travesseiro ao saber do ocorrido; um pensamento. Hoje me sinto feliz as saber que foi apenas um mau pensamento, um desejoso maléfico e sem fundamento e que atualmente despovoa o meu pensamento.  Que descobri facilmente que rosas existem e podem ser dadas sem a intenção de por isto ser amados ou amadas, e que muitas vezes cem alqueires de rosas das mais belas raras não capazes de conquistar um coração, outras uma flor em botão é capaz de mudar duas vidas. Posso não ter o amor de quem jogou minha flor no chão, e se por acaso alguém a apanhou e a deu a dono do seu coração e sem saber fiz parte de uma cena de felicidade? Ah! Se ávida realmente fosse assim, mas não sei se fui sincero ao dizer, ou me oponho dizendo que realmente sinto, ou   minto que sou feliz ao saber que tudo não passo de um mau sonho. Será?

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