O Caminho da Humanidade.
J. Norinaldo.
A humanidade caminha pela senda que escolheu,
Tropeçando pelas pedras com archotes apagados,
Como um bando de fantasmas saídos de um pesadelo,
Na ânsia de chegar à frente esqueceram de acendê-los;
Quem guia esta caravana não vai para o mar vermelho,
Os sinais mostram o abismo, mas eles teimam em não vê-los.
Escravos hoje libertos que fazem da liberdade,
Falam em nome de Deus e vendem a felicidade,
Querem o trono divino mesmo que seja na terra,
Para isto fazem guerra e matam sem piedade,
Destroem a natureza poluem as águas do rio,
Hoje a terra é uma bomba falta acender o pavio.
A tradição da família que sustentava a nação,
É uma instituição que há muito tempo faliu,
Para onde foi a decência ninguém sabe ninguém viu,
E a terra esburacada tendo as vísceras à vista;
O fantasma do pudor hoje a ninguém mais assombra...
E hoje a terra é uma bomba falta acender o pavio.
J. Norinaldo.
A humanidade caminha pela senda que escolheu,
Tropeçando pelas pedras com archotes apagados,
Como um bando de fantasmas saídos de um pesadelo,
Na ânsia de chegar à frente esqueceram de acendê-los;
Quem guia esta caravana não vai para o mar vermelho,
Os sinais mostram o abismo, mas eles teimam em não vê-los.
Escravos hoje libertos que fazem da liberdade,
Falam em nome de Deus e vendem a felicidade,
Querem o trono divino mesmo que seja na terra,
Para isto fazem guerra e matam sem piedade,
Destroem a natureza poluem as águas do rio,
Hoje a terra é uma bomba falta acender o pavio.
A tradição da família que sustentava a nação,
É uma instituição que há muito tempo faliu,
Para onde foi a decência ninguém sabe ninguém viu,
E a terra esburacada tendo as vísceras à vista;
O fantasma do pudor hoje a ninguém mais assombra...
E hoje a terra é uma bomba falta acender o pavio.
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