Ser Poeta.
J. Norinaldo.
Quem nasce poeta é doente da alma,
Jamais terá calma e silencio na vida,
Como a aranha libera de si o fio da teia,
O poeta mostra as entranhas da alma,
Doando o coração para ser o tinteiro...
Alimentando a pena com o sangue da veia.
Quem nasce poeta no choro primeiro,
Nas mãos de alguém que o ajuda a nascer,
Não esquece esse abraço ao longo da vida,
O poema mais belo que a vida escreveu,
Num leito manchado por sangue e suor...
A tela mais linda de um ato de amor.
Quem nasce poeta vai morrer poeta,
Sua poesia, no entanto será imortal,
Que a luz do luar ou a margem de um lago,
Alguém num afago a quem ama oferece.
Quem nasce poeta não chora ao nascer...
Reza sem saber a sua primeira prece.
J. Norinaldo.
Quem nasce poeta é doente da alma,
Jamais terá calma e silencio na vida,
Como a aranha libera de si o fio da teia,
O poeta mostra as entranhas da alma,
Doando o coração para ser o tinteiro...
Alimentando a pena com o sangue da veia.
Quem nasce poeta no choro primeiro,
Nas mãos de alguém que o ajuda a nascer,
Não esquece esse abraço ao longo da vida,
O poema mais belo que a vida escreveu,
Num leito manchado por sangue e suor...
A tela mais linda de um ato de amor.
Quem nasce poeta vai morrer poeta,
Sua poesia, no entanto será imortal,
Que a luz do luar ou a margem de um lago,
Alguém num afago a quem ama oferece.
Quem nasce poeta não chora ao nascer...
Reza sem saber a sua primeira prece.
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