Diógenes Contemporâneo
J. Norinaldo.
A coluna de Claudia Laitano “Parelman e o Subsolo” Fez-me relembrar e muito Diógenes, o filósofo cínico da antiga Grécia. Segundo rezam as lendas, Diógenes vivia como mendigo, morando em um barril e tendo como bens apenas: Uma túnica, um alforje ou embornal para pão, uma bengala e uma tigela, e que andava de dia com uma lamparina acesa dizendo procurar um homem honesto e virtuoso, naquele tempo imaginem. Outra Igualmente famosa é sua história com Alexandre, o Grande, que, ao encontrá-lo, ter-lhe-ia perguntado o que poderia fazer por ele. Acontece que devido à posição em que se encontrava, Alexandre fazia-lhe sombra. Diógenes, então, olhando para Alexandre, disse: "Não me tires o que não me podes dar!" (variante: "deixe-me ao meu sol"). Essa resposta impressionou vivamente Alexandre, que, na volta, ouvindo seus oficiais zombarem de Diógenes, disse: "Se eu não fosse Alexandre, queria ser Diogens.
Como disse em sua coluna Claudia Laitano, nós os leigos, provavelmente jamais teriamos tomado conhecimento da existencia do matematico Gregory Parelman se ele não tivesse recusado o premio de US$ 1 milhão oferecido pelo instituto Clay de matemática por ter resolvido, em 2003, a Conjectura de Poincaré, formulada pelo matemático francês Jules Henri Poincaré no início do século passado, e até então sem solução. Sem sequer receber os jornalistas que tentaram entrevistá-lo, não abrindo a porta do seu apartamento infestado de baratas em São Petersburgo, Parelman disse o seguinte: “Tenho tudo que preciso” segundo Claudia, uma vizinha contou que tem em casa apenas, uma mesa, um banquinho, uma cama e um lençol deixado ali pelos antigos donos.
Prefiro me resguardar quanto ao conhecimento de quem por acaso venha a ler a minha coluna, talvez todos já conheçam, tanto Diogenes, Jules Henri Poincaré assim como nosso cínico Parelman.
Quanto tempo duraria Gregory Parelman num cargo de alto escalão em Brasília, Como tesoureiro de algum partido? alguém se arrisca resolver essa conjectura formulada por mim aqui e agora? Não vale dizer que seria expurgado por causa das baratas, por que ratos em Brasília é o que não faltam. Diogenes acredito não teria a mínima chance, de acordo com seus pertences supra citados não existem meias nem cuecas, portanto...
J. Norinaldo.
A coluna de Claudia Laitano “Parelman e o Subsolo” Fez-me relembrar e muito Diógenes, o filósofo cínico da antiga Grécia. Segundo rezam as lendas, Diógenes vivia como mendigo, morando em um barril e tendo como bens apenas: Uma túnica, um alforje ou embornal para pão, uma bengala e uma tigela, e que andava de dia com uma lamparina acesa dizendo procurar um homem honesto e virtuoso, naquele tempo imaginem. Outra Igualmente famosa é sua história com Alexandre, o Grande, que, ao encontrá-lo, ter-lhe-ia perguntado o que poderia fazer por ele. Acontece que devido à posição em que se encontrava, Alexandre fazia-lhe sombra. Diógenes, então, olhando para Alexandre, disse: "Não me tires o que não me podes dar!" (variante: "deixe-me ao meu sol"). Essa resposta impressionou vivamente Alexandre, que, na volta, ouvindo seus oficiais zombarem de Diógenes, disse: "Se eu não fosse Alexandre, queria ser Diogens.
Como disse em sua coluna Claudia Laitano, nós os leigos, provavelmente jamais teriamos tomado conhecimento da existencia do matematico Gregory Parelman se ele não tivesse recusado o premio de US$ 1 milhão oferecido pelo instituto Clay de matemática por ter resolvido, em 2003, a Conjectura de Poincaré, formulada pelo matemático francês Jules Henri Poincaré no início do século passado, e até então sem solução. Sem sequer receber os jornalistas que tentaram entrevistá-lo, não abrindo a porta do seu apartamento infestado de baratas em São Petersburgo, Parelman disse o seguinte: “Tenho tudo que preciso” segundo Claudia, uma vizinha contou que tem em casa apenas, uma mesa, um banquinho, uma cama e um lençol deixado ali pelos antigos donos.
Prefiro me resguardar quanto ao conhecimento de quem por acaso venha a ler a minha coluna, talvez todos já conheçam, tanto Diogenes, Jules Henri Poincaré assim como nosso cínico Parelman.
Quanto tempo duraria Gregory Parelman num cargo de alto escalão em Brasília, Como tesoureiro de algum partido? alguém se arrisca resolver essa conjectura formulada por mim aqui e agora? Não vale dizer que seria expurgado por causa das baratas, por que ratos em Brasília é o que não faltam. Diogenes acredito não teria a mínima chance, de acordo com seus pertences supra citados não existem meias nem cuecas, portanto...
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