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segunda-feira, 23 de maio de 2011


Café Maratona.

J. Norinaldo.


Um meliante entra num bar e pede afobada mente: Me Server um cafezinho rápido. O garçom corre para a máquina com a xícara na mão, vendo a afobação do freguês, mas este grita novamente: Não é desse ai seu idiota! Eu pedi um café veloz, preciso fugir da policia e por isto preciso correr mais que ela, será que você entendeu agora? E também não quero essa xicrinha, quero numa grondona, vamos que estou com pressa, se não entendeu liga pro Maradona. Traduza para o espanhol.

Durante uma Copa do Mundo, o jogador Branco, ficou muito mais branco e mareado após aceitar uma garrafa de água do time de Dieguito, que fez depois comentários alusivos, quem não lembra? Deveria ser a água lenta, não água benta, que não serve para turbinar nenhum café.

É normal quando a Seleção participa de eventos dessa natureza se anunciar o cardápio que se leva na bagagem, geralmente se fala em café descaféinado, agora o café passa ser desconfiado, pois pode muito bem ser café veloz.

E como o consumismo não perde tempo e nem deve, assim como já existe o Café Pelé, que para nossa felicidade é coisa normal e nossa, quem sabe surja nos próximos dias na Pátria hermana o “Café Maratona para ser tomado em xícaras grondona.

“Tome um Café Maratona, que é bom pra cassete, dilate as narinas, como se fossem turbinas e vire um foguete”.

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