Corumbá Cidade Branca.
J. Norinaldo.
Eu encontrei no Pantanal, uma
flor jamais vista por ninguém, e lhe dei o nome de Meu Bem, já que existe o bem
me quer. Esta não precisa desfolhar, e perguntar se bem me quer ou me quer mal,
pois tudo que tem no Pantanal a beleza teve que assinar. O mais belo lugar deste
planeta a receita para a alma descansar, ver um inesquecível por de sol, sobre
a linda Corumbá. Corumbá cidade branca, como o Manto de Maria, tu és para o
poeta inspiração, tu és a verdadeira poesia. Quem te conhece Corumbá ao ver o
Pantanal pela manhã, se encanta com planar do Tuiuiu e pelo cantar do aranquã e
ver na beleza pantaneira a faceira Cuiatáiporã. Remando entre vitórias régias,
como num sonho ou fantasia, qualquer um vira poeta, porque vive a poesia. Ah!
Querida Corumbá, que saudade da Avenida Rondon, do Arco que imita o Arco-íris,
do vento que ainda ouço o som; na verdade nada existe de belo como tu, e para Mato Grosso do Sul Deus foi realmente
Muito Bom.
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