Ela
Interessante, nunca tinha reparado como aquela casa era bonita,
Mas parecia um cartão postal, tudo nela era romântico.
Agora ali sentado no meio fio, bem na esquina daquela rua.
Que também nunca me chamara a atenção,
Olhava para aquela casa como se nada mais existisse além dela.
Uma casinha, com uma porta e 3 janelas,
Pintada de um marrom claro e alguns detalhes em azul e branco.
A frente uma centenária árvore, caída para um lado.
Como se fizesse a apresentação daquela casa tão linda.
De um lado uma trepadeira cheia de flores coloridas.
Viajei no tempo, agora sabia por que via tanta beleza naquela casinha tão simples,
Lembrava-me ela, igualzinha a casinha onde nascera,
Onde crescera, onde se tornara bela,
Sim, tão bela que meu coração até agora dispara só em pensar nela.
Encontrei tantas mulheres nessa vida, nenhuma bela como ela,
Quantas vezes a vi em outras mulheres, quantas vezes ébrio de amor.
Corri pelas ruas pensando te-la encontrado, quantas vezes as chamei pelo seu nome,
E quantas decepções ao se virarem.
Uma vida inteira nessa procura, agora com esperanças bem rotas,
E as pernas que já não conseguem caminhar por longos caminhos,
Minha procura continua, sem rumo, sem informação, sem nexo sem esperança.
Aliás, esperança ainda tenho, caso contrário que valor teria pra mim a vida,
Essa eterna procura foi sempre a minha razão de ser,
Cheguei a temer encontra-la e assim perder a única razão que tive em toda minha vida.
Como estaria ela hoje, se a encontrasse qual seria sua reação?
E foi justamente, olhando aquela casinha, vendo somente aquela casinha.
como se fosse a única coisa a ser vista no universo, que enfim me caiu a ficha.
Por que com tantas mulheres no mundo, fui-me apaixonar justamente por ela.
Ela, ela quem????
Interessante, nunca tinha reparado como aquela casa era bonita,
Mas parecia um cartão postal, tudo nela era romântico.
Agora ali sentado no meio fio, bem na esquina daquela rua.
Que também nunca me chamara a atenção,
Olhava para aquela casa como se nada mais existisse além dela.
Uma casinha, com uma porta e 3 janelas,
Pintada de um marrom claro e alguns detalhes em azul e branco.
A frente uma centenária árvore, caída para um lado.
Como se fizesse a apresentação daquela casa tão linda.
De um lado uma trepadeira cheia de flores coloridas.
Viajei no tempo, agora sabia por que via tanta beleza naquela casinha tão simples,
Lembrava-me ela, igualzinha a casinha onde nascera,
Onde crescera, onde se tornara bela,
Sim, tão bela que meu coração até agora dispara só em pensar nela.
Encontrei tantas mulheres nessa vida, nenhuma bela como ela,
Quantas vezes a vi em outras mulheres, quantas vezes ébrio de amor.
Corri pelas ruas pensando te-la encontrado, quantas vezes as chamei pelo seu nome,
E quantas decepções ao se virarem.
Uma vida inteira nessa procura, agora com esperanças bem rotas,
E as pernas que já não conseguem caminhar por longos caminhos,
Minha procura continua, sem rumo, sem informação, sem nexo sem esperança.
Aliás, esperança ainda tenho, caso contrário que valor teria pra mim a vida,
Essa eterna procura foi sempre a minha razão de ser,
Cheguei a temer encontra-la e assim perder a única razão que tive em toda minha vida.
Como estaria ela hoje, se a encontrasse qual seria sua reação?
E foi justamente, olhando aquela casinha, vendo somente aquela casinha.
como se fosse a única coisa a ser vista no universo, que enfim me caiu a ficha.
Por que com tantas mulheres no mundo, fui-me apaixonar justamente por ela.
Ela, ela quem????
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