Angústia.
J. Norinaldo.
Enquanto você sussurra palavras de amor,
Eu resmungo sozinho no escuro do quarto,
Enquanto grita a suar na cama de alguém,
Eu suo de insônia na minha também,
Enquanto você se diz no paraíso...
Eu passo do inferno e vou mais além,
Eu ouço seus gemidos mesmo tão distantes,
Em todos instantes seus sorrisos e beijos,
Sinto em meus lençóis solitários e frios,
Marcas, ainda quentes de tantos desejos;
Quando o cansaço vence e consigo dormir...
Sempre a me perseguir sonhos malfazejos.
Até quando terei que suportar essa dor?
Que chamam de amor para mim é suplício,
A angústia consome aos poucos meu ser,
Considerando a vida como um sacrifício,
Sem nenhuma chance de mudar o final...
Nem voltar atrás e começar no início.
Me restam as lagrimas e a resignação,
Enquanto o coração suportar essa dor,
Acreditar que na vida há sempre esperança,
Depois da tempestade vem sempre a bonança,
Para aquele que na procela não soçobrou.
Será que vale a pena a vida sem amor?
J. Norinaldo.
Enquanto você sussurra palavras de amor,
Eu resmungo sozinho no escuro do quarto,
Enquanto grita a suar na cama de alguém,
Eu suo de insônia na minha também,
Enquanto você se diz no paraíso...
Eu passo do inferno e vou mais além,
Eu ouço seus gemidos mesmo tão distantes,
Em todos instantes seus sorrisos e beijos,
Sinto em meus lençóis solitários e frios,
Marcas, ainda quentes de tantos desejos;
Quando o cansaço vence e consigo dormir...
Sempre a me perseguir sonhos malfazejos.
Até quando terei que suportar essa dor?
Que chamam de amor para mim é suplício,
A angústia consome aos poucos meu ser,
Considerando a vida como um sacrifício,
Sem nenhuma chance de mudar o final...
Nem voltar atrás e começar no início.
Me restam as lagrimas e a resignação,
Enquanto o coração suportar essa dor,
Acreditar que na vida há sempre esperança,
Depois da tempestade vem sempre a bonança,
Para aquele que na procela não soçobrou.
Será que vale a pena a vida sem amor?
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