Onde Está o Amor?
J. Norinaldo.
Cantei tantas odes ao amor,
Quantas noites de sono perdido,
Tanta ilusão a me roubar a calma,
Como se o amor fosse um bandido,
Um turbilhão a me envolver a alma,
Consolo ébrio de palavras sem sentido.
Onde, onde está meu grande amor?
Que com certeza iria curar minha dor,
Qual o caminho que leva a felicidade?
Por que soltaram tão cedo a minha mão?
Perdido num mar de indagação...
Sem vento para encontrar a verdade.
Vivo como folhas mortas no outono,
Rezando que não chegue a primavera,
Quando a vida numa explosão de cores,
A concitar oas beijos mais delirantes,
Em alcovas perfumadas, entre amantes...
E em meus sonhos, pesadelos de quimera.
Porém hoje tomei uma grande decisão,
Se não consigo encontrar meu grande amor,
Por que tranquei o coração, sofri a esmo,
Tenho certeza felicidade não é uma invenção,
Ouço a voz da razão, que com razão vive a dizer:
Pra conhecer o amor, primeiro ame a si mesmo.
J. Norinaldo.
Cantei tantas odes ao amor,
Quantas noites de sono perdido,
Tanta ilusão a me roubar a calma,
Como se o amor fosse um bandido,
Um turbilhão a me envolver a alma,
Consolo ébrio de palavras sem sentido.
Onde, onde está meu grande amor?
Que com certeza iria curar minha dor,
Qual o caminho que leva a felicidade?
Por que soltaram tão cedo a minha mão?
Perdido num mar de indagação...
Sem vento para encontrar a verdade.
Vivo como folhas mortas no outono,
Rezando que não chegue a primavera,
Quando a vida numa explosão de cores,
A concitar oas beijos mais delirantes,
Em alcovas perfumadas, entre amantes...
E em meus sonhos, pesadelos de quimera.
Porém hoje tomei uma grande decisão,
Se não consigo encontrar meu grande amor,
Por que tranquei o coração, sofri a esmo,
Tenho certeza felicidade não é uma invenção,
Ouço a voz da razão, que com razão vive a dizer:
Pra conhecer o amor, primeiro ame a si mesmo.
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