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sexta-feira, 11 de setembro de 2009


ONZE DE SETEMBRO.
J. Norinaldo.

Onze de setembro um dia que a história queria esquecer,
Mas como esconder a dor e os túmulos daquela tragédia,
Arquitetos do mal, voluntários ao umbral ainda em vida...
Espalharam a dor, a morte o terror da maldita comédia.

O fogo a poeira a fumaça, cobriu de desgraça a humanidade,
Um rio de lágrima que ainda jorra da fonte da vida,
Pois se o mundo esquecer poderá ocorrer ou barbaridade,
Que não tenha sido em vão, tantas vidas ceifadas por insanidade.

O exemplo que fica a quem tem o leme que move o mundo,
Que abomine o orgulho e apele a Deus o conselho Divino,
Que jamais por capricho, soberba ou por falsa felicidade...
Ou mesmo ébrio de vaidade ponha em perigo o nosso destino.

As torres que tombaram em segundos apontavam o céu,
Pedras não faltam no mundo para reconstruí-las,
Vidas e almas o homem não faz são a imagem de Deus...
Mas que deu a este mesmo homem o poder para destruí-las.



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