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terça-feira, 27 de dezembro de 2011



Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo.
J. Norinaldo.

Nobre coroa sem rei, pobre castelo em ruína,
Cobre o brasão a poeira, sobre o portão sem tramela,
O mato invade o salão de um trono sem majestade,
Como um barco solitário  a deriva na procela;
É como um ano que termina e dar lugar a um novo...
E o pedido do povo é um mar de felicidade.

O novo rei limpa o velho trono e decreta alegria,
Primeiro dia de festas abraços e muitos beijos,
Desejos de muita paz, amor e prosperidade,
Até que novamente o mato o trono invade,
O rei morreu já, rei posto até ai tudo bem,
Se ainda não foi dessa vez, quem sabe o ano que vem.

Enquanto o homem espera um ano melhor na vida,
A vida mostra que o ano não passa de uma contagem,
E a cada ano que chega vem os pedidos de novo,
Só colhe aquele que planta outra versão é bobagem;
O ano novo que chega carregado de pedidos...
E o velho que se vai  sem nada em sua bagagem.

No ano que está chegando quero fazer um pedido,
Não a ele e sim a Deus, pois só Este pode cumprir,
Além de tantos desejos de paz, amor e fraternidade,
Muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender;.
Estarmos aqui novamente para do  ano velho nos despedirmos,
Sem Deste a quem pedi, no novo ano, nunca, jamais esquecer.





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