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domingo, 30 de dezembro de 2012




                                                             Poema da Folha Morta.
                                                                  J. Norinaldo.

                                                        FELIZ ANO NOVO A TODOS!

Ah! Como gostaria de receber algo teu, mesmo que fosse apenas alguns rabiscos, uma tela pintada apenas com poeira e ciscos, uma flor feita com um papel qualquer; um poema mesmo que bem mal escrito eu acharia bonito e guardaria com amor. Sabe no amor mesmo a loucura é bela, pois não precisa de tela, em qualquer muro pincela e pra ela é a mais bela pintura; a loucura que jamais será extinta, também precisa tinta para ornar a moldura. Ah! Mandas-me algo só teu, sem Fernando Caio Abreu, nem que seja uma palavra. Vai,  apenas “Te amo” escreve em uma folha morta e deixa embaixo da minha porta, e te juro sem nenhuma hipocrisia que guardarei para sempre como a mais bela poesia. Vai! Aproveita este ano que se vai, pede inspiração ao Pai, eu já te indiquei o tema, e aticei tuas chamas, faz o mais belo poema diz apenas “Que me Amas”. Ah! Faz-me isto e me seduz, apenas “Eu te amo” escrito numa folha morta, embaixo da minha porta, que verei com o primeiro raio de luz e que me trará aprova que serei muito feliz no ano que se renova. Vai!

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