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quarta-feira, 1 de maio de 2013




Indizível.
 J. Norinaldo.



Não existe palavra dizível, indizível, visível invisível para descrever o amor, um sentimento para alguns tão sublime e para muitos um verdadeiro crime que dói muito mais do que a dor. É justo eu te amar a tanto tempo, te proteger de tudo e contra o vento e em nem um momento você olha para mim? Não! Não falo de um olhar simplesmente, mas naquele olhar diferente, que só que ama pode ter. Ah! Há quanto tempo eu te amo, desde quando em meus sonhos eu te chamo, sabendo que você jamais virá; foi tanto tempo ó querida, que na verdade nessa vida eu só vivi para te amar.
Esta palavra é indecifrável, para muitos, um sentimento miserável que machuca e maltrata a vida inteira. Exemplo: hoje te encontrei tão faceira, sorrisos tão encantadores, nos braços de alguém que mal conheces como uma das mais belas flores; será que esse alguém te protegeu?, ? Escondeu de ti os dissabores? Ao vê-los num longo beijo e eu sozinho, olhei para trás o meu caminho e vi que voltar não faz sentido, o jogo para mim está perdido  nada me restou, isto sim é bem dizível esta coisa para tantos impossível, que todos chamam de amor.


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