Plágio além de crime é Triste.
J. Norinaldo
Devagar e divagando divulgando o
que puder, parafraseando o que entendo e errando o que não souber, navegando
onde enquanto livre e oceano houver, guiando-me pelas estres enquanto meus
olhos possam ver, me escondendo da artrite para que com os dedos digite o que
desejo escrever. Com a desculpa do inconsciente plagiando sem patente algo que
já se escreveu; levando com ironia, algo que meu bisavô já dizia nada se faz
tudo aqui se copia. Mas não há cópia sem arquétipo, portanto houve alguém que
fez, ou tudo é cópia de que se não houve a primeira vez? Não me eximo de culpa
de divulgar divagando, devagar quase parando algo que encontrei feito, aparei
alguma aresta, tapei fresta dei um jeito, com uvas desgarradas, fui
juntando fiz um cacho feliz assinei
embaixo o que importa é o elogio, mas depois um calafrio que atordoa e
atormenta como a tormenta e o frio, a consciência é severa e sabe que de vera,
nada surge do vazio. Por isto a simplicidade é meu modo de viver, assim com como de escrever, apesar de não ser
simples esse tal jeito de ser, mas tem uma grande vantagem para quem souber
usar; é bem mais simples aprender do que
o dever ensinar.
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