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segunda-feira, 13 de junho de 2016




Plágio além de crime é Triste.
J. Norinaldo


Devagar e divagando divulgando o que puder, parafraseando o que entendo e errando o que não souber, navegando onde enquanto livre e oceano houver, guiando-me pelas estres enquanto meus olhos possam ver, me escondendo da artrite para que com os dedos digite o que desejo escrever. Com a desculpa do inconsciente plagiando sem patente algo que já se escreveu; levando com ironia, algo que meu bisavô já dizia nada se faz tudo aqui se copia. Mas não há cópia sem arquétipo, portanto houve alguém que fez, ou tudo é cópia de que se não houve a primeira vez? Não me eximo de culpa de divulgar divagando, devagar quase parando algo que encontrei feito, aparei alguma aresta, tapei fresta dei um jeito, com uvas desgarradas, fui juntando  fiz um cacho feliz assinei embaixo o que importa é o elogio, mas depois um calafrio que atordoa e atormenta como a tormenta e o frio, a consciência é severa e sabe que de vera, nada surge do vazio. Por isto a simplicidade é meu modo de viver, assim  com como de escrever, apesar de não ser simples esse tal jeito de ser, mas tem uma grande vantagem para quem souber usar;  é bem mais simples aprender do que o dever ensinar.

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