Amor Verbo no Passado.
J. Norinaldo.
Chocam-se as idéias dos tiranos,
Recolhem-se as vitimas da batalha,
Contam-se as almas desterradas,
Avalia-se o impacto da dor;
Reconstrói-se a terra destruída...
Soterrando aos poucos o amor.
A poesia mostra toda a bravura,
Que o homem ostenta com a espada,
As flores vão ficando bem mais raras,
Alianças sem valor antes tão caras...
A humanidade vai esquecendo a ternura,
Seguindo assim como porcos seguem em varas.
A minha poesia para muitos tão sem graça,
Busca em vão resgatar o romantismo,
Quando eu te amo era dito com a voz do coração,
Quando o amor era ilustre e sem cinismo,
Tempo em que a inocência era louvável...
Em que se pregava o amor, o altruísmo.
Ainda há esperança de um retorno,
Pois Ele prometeu aqui voltar,
Teremos que aprender tudo de novo,
Seguindo novamente a Sua luz,
Reavaliar os caminhos percorridos,
Ou prepararmos simplesmente a outra cruz.
J. Norinaldo.
Chocam-se as idéias dos tiranos,
Recolhem-se as vitimas da batalha,
Contam-se as almas desterradas,
Avalia-se o impacto da dor;
Reconstrói-se a terra destruída...
Soterrando aos poucos o amor.
A poesia mostra toda a bravura,
Que o homem ostenta com a espada,
As flores vão ficando bem mais raras,
Alianças sem valor antes tão caras...
A humanidade vai esquecendo a ternura,
Seguindo assim como porcos seguem em varas.
A minha poesia para muitos tão sem graça,
Busca em vão resgatar o romantismo,
Quando eu te amo era dito com a voz do coração,
Quando o amor era ilustre e sem cinismo,
Tempo em que a inocência era louvável...
Em que se pregava o amor, o altruísmo.
Ainda há esperança de um retorno,
Pois Ele prometeu aqui voltar,
Teremos que aprender tudo de novo,
Seguindo novamente a Sua luz,
Reavaliar os caminhos percorridos,
Ou prepararmos simplesmente a outra cruz.
Sem comentários:
Enviar um comentário