A Vida da Janela.
J. Norinaldo.
Da minha janela vi a vida passar,
Como um rio que corre entre pedras,
Encantei-me com seu doce deslizar,
Vi enchentes de amor ali passando...
E eu da minha janela só olhando.
Encantado vendo o amor, sem amar.
Vi uma enchente de ternura,
Abriguei-me, me escondi deixei passar,
Depois veio uma enchente de amargura,
E o rio demorou muito ao seu leito voltar.
Continuei na janela observando,
Esperando o que mais tinha para olhar.
Assim passei a vida na janela,
Vi passar emxurradas de carinho,
A esperança foi a última que vi
Quando de repente, o rio secou,
Ainda quis encher um vaso com amor...
Quando tentei me levantar não consegui.
J. Norinaldo.
Da minha janela vi a vida passar,
Como um rio que corre entre pedras,
Encantei-me com seu doce deslizar,
Vi enchentes de amor ali passando...
E eu da minha janela só olhando.
Encantado vendo o amor, sem amar.
Vi uma enchente de ternura,
Abriguei-me, me escondi deixei passar,
Depois veio uma enchente de amargura,
E o rio demorou muito ao seu leito voltar.
Continuei na janela observando,
Esperando o que mais tinha para olhar.
Assim passei a vida na janela,
Vi passar emxurradas de carinho,
A esperança foi a última que vi
Quando de repente, o rio secou,
Ainda quis encher um vaso com amor...
Quando tentei me levantar não consegui.
Sem comentários:
Enviar um comentário