O Beijo.
J. Norinaldo.
Os lábios se juntam se abrem,
Murmuram palavras de amor,
Blasfemam imploram gaguejam,
Existem lábios de favos de mel,
Lábios que sentem o gosto do fel,
Felizes dos lábios que sempre beijam.
Existem beijos mandados,
Beijos roubados até falsos beijos,
Também há beijos censurados,
Quando dos dois lados lábios iguais.
Lábios com lábios são puros desejos,
Lábios beijados não esquecem jamais.
O beijo declama em silencio uma poesia,
É o sinete sublime que sela um ato de amor,
Um beijo salgado por lágrimas de arrependimento,
Um beijo depois da ausência do grito de dor,
Talvez eu nem saiba beijar como beijam os amantes...
Mas se quiseres um milhão de beijos te dou.
J. Norinaldo.
Os lábios se juntam se abrem,
Murmuram palavras de amor,
Blasfemam imploram gaguejam,
Existem lábios de favos de mel,
Lábios que sentem o gosto do fel,
Felizes dos lábios que sempre beijam.
Existem beijos mandados,
Beijos roubados até falsos beijos,
Também há beijos censurados,
Quando dos dois lados lábios iguais.
Lábios com lábios são puros desejos,
Lábios beijados não esquecem jamais.
O beijo declama em silencio uma poesia,
É o sinete sublime que sela um ato de amor,
Um beijo salgado por lágrimas de arrependimento,
Um beijo depois da ausência do grito de dor,
Talvez eu nem saiba beijar como beijam os amantes...
Mas se quiseres um milhão de beijos te dou.
Sem comentários:
Enviar um comentário