Guerra de Amor.
J. Norinaldo.
Cessem os clarins e o rufar dos tambores,
Corram de passos errados e braços abertos,
Pensamentos certos que abominem a dor.
Troquem os hinos de guerra por poética prosa,
Em vez de um fuzil empunhem uma rosa,
Empenhem a vida em nome do amor.
Navegue sem rumo enfrente a procela,
Aprenda com ela a lutar com denodo,
Pelo que a vida tem, mas não dar aos fracos,
Aqueles que transformam a vida em cacos,
E os oceanos em desertos de lodo,
E culpam a Deus pelos seus fracassos.
Os que se entrincheira atrás da covardia,
Que navegam na lama e na escuridão,
Que vêem beleza mesmo na hipocrisia,
Quem empunham espadas em vez de uma flor,
Que confundem orgulho, soberba com amor...
Deixam a vida passar sem notar que passou.
J. Norinaldo.
Cessem os clarins e o rufar dos tambores,
Corram de passos errados e braços abertos,
Pensamentos certos que abominem a dor.
Troquem os hinos de guerra por poética prosa,
Em vez de um fuzil empunhem uma rosa,
Empenhem a vida em nome do amor.
Navegue sem rumo enfrente a procela,
Aprenda com ela a lutar com denodo,
Pelo que a vida tem, mas não dar aos fracos,
Aqueles que transformam a vida em cacos,
E os oceanos em desertos de lodo,
E culpam a Deus pelos seus fracassos.
Os que se entrincheira atrás da covardia,
Que navegam na lama e na escuridão,
Que vêem beleza mesmo na hipocrisia,
Quem empunham espadas em vez de uma flor,
Que confundem orgulho, soberba com amor...
Deixam a vida passar sem notar que passou.
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