O Sol.
J. Norinaldo.
O rio, a floresta, a montanha e o sol se pondo,
A certeza de que Deus se faz presente,
O sol se retira cedendo o lugar a lua,
Que bela e nua prateia a terra de luz,
Pela manhã reverencia o sol nascente.
E novamente a vida brilha sobre a terra,
É o reflexo do olhar do criador,
Que traz a luz que nos dá vida e calor,
Que dá a planta a certeza do seu fruto...
E ao poeta a grandeza do amor.
Por mais pobre que eu seja nesta vida,
Ninguém poderá negar-me o sol,
E nem determinar o seu tamanho,
Até os mais terríveis criminosos...
Tem o direito ao seu banho.
O que seria terra sem o sol?
Como seria a caverna de Platão?
Seria como uma vida sem amor,
Um movimento sem nenhum sentido...
O homem perdido sem Deus no coração.
J. Norinaldo.
O rio, a floresta, a montanha e o sol se pondo,
A certeza de que Deus se faz presente,
O sol se retira cedendo o lugar a lua,
Que bela e nua prateia a terra de luz,
Pela manhã reverencia o sol nascente.
E novamente a vida brilha sobre a terra,
É o reflexo do olhar do criador,
Que traz a luz que nos dá vida e calor,
Que dá a planta a certeza do seu fruto...
E ao poeta a grandeza do amor.
Por mais pobre que eu seja nesta vida,
Ninguém poderá negar-me o sol,
E nem determinar o seu tamanho,
Até os mais terríveis criminosos...
Tem o direito ao seu banho.
O que seria terra sem o sol?
Como seria a caverna de Platão?
Seria como uma vida sem amor,
Um movimento sem nenhum sentido...
O homem perdido sem Deus no coração.
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