Feliz Natal a Todos.
J. Norinaldo.
Na sublime enseada do silencio,
Quando a sombra conspira contra a luz,
A solidão da caverna umedecida,
As perguntas em ecos se respondem,
E a alma divaga sem grilhões,
A mostrar a fantasia que é a vida.
Parar o tempo é impossível ilusório,
E simplório é quem tentou ou tentará,
É transitório o amor que se viveu,
Que se perdeu e nunca mais se achará.
É no silencio da caverna que se aprende,
Que ser amor é muito mais do que amar.
Jesus te amou e o que recebeu em troca?
Humilhação, e uma cruz para carregar,
E mesmo assim suas últimas palavras,
Não foram de ódio, de revolta ou de rancor:
Perdoa-os Pai, pois não sabem o que fazem...
Ele sim, além de amar foi puro amor.
Feliz Natal! E a caverna está vazia,
Entra, senta-te e reflete sobre tudo,
Deixa que o amor te abasteça o coração,
Estende a mão ao Senhor onipotente.
Sente na alma a eucaristia do Natal...
Que no final Jesus será teu Presente.
J. Norinaldo.
Na sublime enseada do silencio,
Quando a sombra conspira contra a luz,
A solidão da caverna umedecida,
As perguntas em ecos se respondem,
E a alma divaga sem grilhões,
A mostrar a fantasia que é a vida.
Parar o tempo é impossível ilusório,
E simplório é quem tentou ou tentará,
É transitório o amor que se viveu,
Que se perdeu e nunca mais se achará.
É no silencio da caverna que se aprende,
Que ser amor é muito mais do que amar.
Jesus te amou e o que recebeu em troca?
Humilhação, e uma cruz para carregar,
E mesmo assim suas últimas palavras,
Não foram de ódio, de revolta ou de rancor:
Perdoa-os Pai, pois não sabem o que fazem...
Ele sim, além de amar foi puro amor.
Feliz Natal! E a caverna está vazia,
Entra, senta-te e reflete sobre tudo,
Deixa que o amor te abasteça o coração,
Estende a mão ao Senhor onipotente.
Sente na alma a eucaristia do Natal...
Que no final Jesus será teu Presente.
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