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segunda-feira, 6 de abril de 2009



Minha Mãe.
J. Norinaldo.

Às vezes vagando nos campos da mente,
Vejo as cores diversas de uma aquarela,
Sinto a força nas mãos procurando um cinzel,
Tentando pintar-te com as cores mais belas,
Ou na pedra esculpir tua imagem sem véu,
Para colocar-te ó querida no átrio do céu.

Felizes os meus olhos que podem te ver,
Sentir teu perfume que a brisa me trás,
Sei que és como a deusa pagã das marés,
A mais linda das rosas do meu jardim.
A Vênus de Milus é bela eu bem sei...
Mas se te conhecesse, se atiraria a teus pés.

Teu amor é tão grande que dispensa medida,
Tu és tão necessária como à própria vida.
Nenhum poeta consegue descrever-te em verso,
És a mais linda estrela que brilha no universo.
Esta mulher tão amada bela e preferida
É você, ó, minha mãezinha querida.

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