Canção de Ninar.
J. Nori Tavares.
Jamais deixemos morrer o romantismo.
A poesia o lirismo, a grandeza do amor.
O poeta diz aqui que lhe dita a alma.
Nos faz feliz, nos acalma, alivia nossa dor.
Nasci pobre, sem tesouro.
Não tive um berço pra me embalar.
Lembro o primeiro poema.
Uma voz meiga cantando.
Uma canção de ninar.
Boi, boi, boi.
Boi da cara preta.
Vem pegar o neném,
Que tem medo de careta.
Uma poesia tão simples.
Porém jamais esqueci.
Tentei fazer algo igual.
E jamais o consegui.
Para aquela voz que cantava.
Escrevi poemas e uma prece.
Só que até hoje não nasceu.
O poeta que realmente escreveu.
A poesia que uma mãe merece.
J. Nori Tavares.
Jamais deixemos morrer o romantismo.
A poesia o lirismo, a grandeza do amor.
O poeta diz aqui que lhe dita a alma.
Nos faz feliz, nos acalma, alivia nossa dor.
Nasci pobre, sem tesouro.
Não tive um berço pra me embalar.
Lembro o primeiro poema.
Uma voz meiga cantando.
Uma canção de ninar.
Boi, boi, boi.
Boi da cara preta.
Vem pegar o neném,
Que tem medo de careta.
Uma poesia tão simples.
Porém jamais esqueci.
Tentei fazer algo igual.
E jamais o consegui.
Para aquela voz que cantava.
Escrevi poemas e uma prece.
Só que até hoje não nasceu.
O poeta que realmente escreveu.
A poesia que uma mãe merece.
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