Mandamentos.
J. Norinaldo
Sombras que acodem o andante
Ventos que assolam a planicie.
O pão que alimenta o homem
O homem que alimenta a tolice.
O Homem que Deus mandou
Ninguém mais lembra o que disse.
O homem só sabe do ouro
Grandes extensões de terra.
Para isto fez a guerra
Esqueceu o que é a paz.
O Homem que Deus mandou
Não sei se mandará mais.
Quem sabe venha de novo
E o que fará o povo.
Talvez se jogue aos seus pés.
Fingindo arrependimentos
Por não cumprirem os mandamentos
Que Deus mandou por Moisés
E não eram lá muita coisa
Pois não passavam de dez.
O homem jogou por terra
Criou deuses fez a guerra.
Agradeceu com os pés,
Os pés que o demônio ferra.
Ventos que assolam a planicie.
O pão que alimenta o homem
O homem que alimenta a tolice.
O Homem que Deus mandou
Ninguém mais lembra o que disse.
O homem só sabe do ouro
Grandes extensões de terra.
Para isto fez a guerra
Esqueceu o que é a paz.
O Homem que Deus mandou
Não sei se mandará mais.
Quem sabe venha de novo
E o que fará o povo.
Talvez se jogue aos seus pés.
Fingindo arrependimentos
Por não cumprirem os mandamentos
Que Deus mandou por Moisés
E não eram lá muita coisa
Pois não passavam de dez.
O homem jogou por terra
Criou deuses fez a guerra.
Agradeceu com os pés,
Os pés que o demônio ferra.
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