A CRUZ E A LANÇA
J. Norinaldo.
O poeta se verga ante a impotência,
De lutar, contra o ódio e a maldade.
Assistindo os avanços da ciência,
Sendo usados contra a própria humanidade.
E os arautos do mal e da ganância,
Pregam alto o poder da intolerância.
A poesia não sucumbe, e denuncia a insanidade.
A natureza agoniza em frio leito
Na floresta queimada e destruída.
Morre lenta, a anêmica esperança.
Nos rios, que correm já sem vida.
Logo a água, a nossa maior herança.
Vamos legar uma herança poluída.
Na insana cruzada por riquezas,
O homem se tornou intolerante.
As bombas ditam o ritmo da dança.
E Deus, vai ficando mais distante.
O poeta ainda resiste, e denuncia.
Aquele que transforma a cruz em lança.
Pra ferir, e matar seu semelhante.
J. Norinaldo.
O poeta se verga ante a impotência,
De lutar, contra o ódio e a maldade.
Assistindo os avanços da ciência,
Sendo usados contra a própria humanidade.
E os arautos do mal e da ganância,
Pregam alto o poder da intolerância.
A poesia não sucumbe, e denuncia a insanidade.
A natureza agoniza em frio leito
Na floresta queimada e destruída.
Morre lenta, a anêmica esperança.
Nos rios, que correm já sem vida.
Logo a água, a nossa maior herança.
Vamos legar uma herança poluída.
Na insana cruzada por riquezas,
O homem se tornou intolerante.
As bombas ditam o ritmo da dança.
E Deus, vai ficando mais distante.
O poeta ainda resiste, e denuncia.
Aquele que transforma a cruz em lança.
Pra ferir, e matar seu semelhante.
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