A História do Ano Velho.
A história que vos vou contar agora é um tanto curiosa.Não sei se de facto aconteceu ou não, mas é sempre interessante ouvir uma nova história...Então vou começar assim:Era um dia frio, muito frio... final de Dezembro...Para trás, ficara mais um Natal. O primeiro e último na vida daquele ano velho.Sentado na mais alta montanha do mundo, ele observava o corre-corre das pessoas cá em baixo e pensava...... pensava que talvez fosse melhor que ele partisse para dar lugar a um novo ano. Mais jovem, mais forte e... talvez.... com mais esperança para todas aquelas pessoas.O frio já lhe trespassava o corpo e ele sentia a vida a chegar ao fim.Desceu então, da sua alta montanha, abotoou melhor o casaco de nuvem e uma lágrima de tristeza rolou-lhe pelas faces enrugadas...Não chorava por partir, mas sim porque durante a sua existência nada mudara!As pessoas continuavam na mesma, as guerras, intensas, a fome indescritivel e o sofrimento...mais dolorido ainda.Então, o ano velho deitou-se na sua cama de relva e fechou os olhos...Como que por encanto, o seu corpo desintegrou-se e apenas restaram cinzas....Faltava meio minuto para a meia noite...No mundo, cá em baixo, as pessoas alegres continuavam a contagem decrescente entre risos e aplausos...cinco...quatro....três...dois...um...Das cinzas nasceu o Ano-Novo! lindo, jovial, sorridente...E as pessoas, alheias à triste realidade, brindavam com taças de champanhe a sua chegada...
Por Sara Levy Lima.
A história que vos vou contar agora é um tanto curiosa.Não sei se de facto aconteceu ou não, mas é sempre interessante ouvir uma nova história...Então vou começar assim:Era um dia frio, muito frio... final de Dezembro...Para trás, ficara mais um Natal. O primeiro e último na vida daquele ano velho.Sentado na mais alta montanha do mundo, ele observava o corre-corre das pessoas cá em baixo e pensava...... pensava que talvez fosse melhor que ele partisse para dar lugar a um novo ano. Mais jovem, mais forte e... talvez.... com mais esperança para todas aquelas pessoas.O frio já lhe trespassava o corpo e ele sentia a vida a chegar ao fim.Desceu então, da sua alta montanha, abotoou melhor o casaco de nuvem e uma lágrima de tristeza rolou-lhe pelas faces enrugadas...Não chorava por partir, mas sim porque durante a sua existência nada mudara!As pessoas continuavam na mesma, as guerras, intensas, a fome indescritivel e o sofrimento...mais dolorido ainda.Então, o ano velho deitou-se na sua cama de relva e fechou os olhos...Como que por encanto, o seu corpo desintegrou-se e apenas restaram cinzas....Faltava meio minuto para a meia noite...No mundo, cá em baixo, as pessoas alegres continuavam a contagem decrescente entre risos e aplausos...cinco...quatro....três...dois...um...Das cinzas nasceu o Ano-Novo! lindo, jovial, sorridente...E as pessoas, alheias à triste realidade, brindavam com taças de champanhe a sua chegada...
Por Sara Levy Lima.
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