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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008


JOSE NORINALDO TAVARES

Jamais é tempo demais.
Outrora ficou pra trás.
Sempre é algo sem fim.
Épico, epopéias iguais.

Nunca, é triste e longínquo.
Onde as vezes não sei.
Rumos existem aos montes.
Ir, afirmo que irei.
Nada nem sei se existe.
Aonde indica descrença.
Lá algures tão triste.
Donde conclui diferença.
Ontem mais jovem me viste.

Tanto indetermina a quantia.
Alhures em outro lugar.
Vênia, cortesia, mesura.
Avia, apronta conclui.
Resumo, sumário de culpas.
Eclético partidarista.
Sei que aqui eu não fui.
Um Feliz Natal para todos os meus amigos.

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