Detalhes Esquecidos.
J. Norinaldo.
Detalhes que não vimos no passado,
Como partes de um quebra cabeça,
Da gincana que a vida nos apronta,
E não aponta a saída da caverna,
Do labirinto num amor de faz de conta...
E se transforma em uma paixão eterna.
Da imagem gravada a fogo no meu peito,
Do teu jeito de sorrir e de chorar,
Dos abraços carinhosos que me davas,
Não esqueço nem teu jeito de andar,
Dos vestidos de menina que usavas,
Ensina-me a esquecer pra não chorar.
A fogueira da paixão que não se apaga,
Essa dor que do meu peito nunca sai,
Até quando suportarei o sacrifício?
Em cada inverno aumenta o meu frio,
A cada primavera é um suplício,
E as lágrimas, fazem transbordar o rio.
Quando o sol traz fim as noites de insônia,
E os pássaros cantam em homenagem ao dia,
Os primeiros raios lembram teus cabelos loiros,
Que Deus deixou que acariciasse um dia,
Que já vai longe perdido na imensidão...
E nunca mais meu coração teve alegria.
J. Norinaldo.
Detalhes que não vimos no passado,
Como partes de um quebra cabeça,
Da gincana que a vida nos apronta,
E não aponta a saída da caverna,
Do labirinto num amor de faz de conta...
E se transforma em uma paixão eterna.
Da imagem gravada a fogo no meu peito,
Do teu jeito de sorrir e de chorar,
Dos abraços carinhosos que me davas,
Não esqueço nem teu jeito de andar,
Dos vestidos de menina que usavas,
Ensina-me a esquecer pra não chorar.
A fogueira da paixão que não se apaga,
Essa dor que do meu peito nunca sai,
Até quando suportarei o sacrifício?
Em cada inverno aumenta o meu frio,
A cada primavera é um suplício,
E as lágrimas, fazem transbordar o rio.
Quando o sol traz fim as noites de insônia,
E os pássaros cantam em homenagem ao dia,
Os primeiros raios lembram teus cabelos loiros,
Que Deus deixou que acariciasse um dia,
Que já vai longe perdido na imensidão...
E nunca mais meu coração teve alegria.
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