O Velho, o Homem e o Menino.
J. Norinaldo.
O vento a estrada e a porteira,
A poeira, a pegada e o destino,
A curva, o castelo a esplanada,
O homem, um velho e um menino,
A pedra, o cata vento e a capela,
O som do badalar de um sino.
Quem já cruzou pela porteira,
Deixou as pegadas no caminho,
O menino que foi homem hoje é velho,
Já não pode mais caminhar sozinho,
Cansado da porteira e da estrada...
Carregando o seu fardo de espinho.
Por quem será que tange o sino?
Pelo homem o velho ou o menino?
Quem não cruzará mais a porteira?
Nem verá a esplanada ou o castelo?
Por quem será que tange o sino?
Se na corrente agora falta um elo.
J. Norinaldo.
O vento a estrada e a porteira,
A poeira, a pegada e o destino,
A curva, o castelo a esplanada,
O homem, um velho e um menino,
A pedra, o cata vento e a capela,
O som do badalar de um sino.
Quem já cruzou pela porteira,
Deixou as pegadas no caminho,
O menino que foi homem hoje é velho,
Já não pode mais caminhar sozinho,
Cansado da porteira e da estrada...
Carregando o seu fardo de espinho.
Por quem será que tange o sino?
Pelo homem o velho ou o menino?
Quem não cruzará mais a porteira?
Nem verá a esplanada ou o castelo?
Por quem será que tange o sino?
Se na corrente agora falta um elo.
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