Deus da Guerra.
J. Norinaldo.
Ornamenta-se o altar de sacrifícios,
Glorifica-se novamente o deus da guerra,
Procurei nos alfarrábios o deus da paz,
Encontrei a paz de Deus, mas não na terra,
O homem cria conflitos nas poéticas estrelas,
Cinge de louro o atirador que nunca erra.
Destrói aquilo que o Pai fez com perfeição,
Choque de idéias entre criador e criatura,
Será que Deus não se arrepende de ter feito,
Do homem seu projeto mais perfeito,
Mas que se acha um deus em miniatura?
Que destrói tudo pra refazer a seu jeito.
Marte o poderoso deus da guerra,
Éolo deus dos ventos Afrodite do amor,
Onde está o deus da paz que o homem não criou?
E esqueceu a paz de Deus que Jesus nos ensinou,
E o altar do deus da guerra continua a enfeitar...
Pra mostrar que é deus aqui, e que o Pai se enganou.
O homem fez o deus da guerra poderoso,
E representa a paz com um frágil passarinho,
Impedido de proliferar em abundancia no mundo,
Pois já não tem nem onde construir seu ninho,
E ganância vai destruindo o que nos resta...
E a pomba cata restos no desprezo mais profundo.
J. Norinaldo.
Ornamenta-se o altar de sacrifícios,
Glorifica-se novamente o deus da guerra,
Procurei nos alfarrábios o deus da paz,
Encontrei a paz de Deus, mas não na terra,
O homem cria conflitos nas poéticas estrelas,
Cinge de louro o atirador que nunca erra.
Destrói aquilo que o Pai fez com perfeição,
Choque de idéias entre criador e criatura,
Será que Deus não se arrepende de ter feito,
Do homem seu projeto mais perfeito,
Mas que se acha um deus em miniatura?
Que destrói tudo pra refazer a seu jeito.
Marte o poderoso deus da guerra,
Éolo deus dos ventos Afrodite do amor,
Onde está o deus da paz que o homem não criou?
E esqueceu a paz de Deus que Jesus nos ensinou,
E o altar do deus da guerra continua a enfeitar...
Pra mostrar que é deus aqui, e que o Pai se enganou.
O homem fez o deus da guerra poderoso,
E representa a paz com um frágil passarinho,
Impedido de proliferar em abundancia no mundo,
Pois já não tem nem onde construir seu ninho,
E ganância vai destruindo o que nos resta...
E a pomba cata restos no desprezo mais profundo.
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